O Pink Floyd e a história da criação e gravação do The Dark Side of the Moon.
A concepção da obra prima do Pink Floyd
Por Jorge Lopes que sempre começa a ouvir Pink Floyd pelo Dark Side of the Moon.
Não é todo dia que um artista consegue alcançar seu ápice e muito menos mantê-lo por algum tempo. De fato, bem poucos conseguiram um sucesso consistente durante toda a carreira, e menos ainda, são os que deixaram um legado intocável em suas áreas.
O Pink Floyd é uma banda que certamente se enquadra nessas características. E, para nós do Máquinas de Música, não existe uma representação melhor e mais completa do seu ápice do que o disco The Dark Side of the Moon.
Se olharmos a carreira do Pink Floyd em retrospecto, veremos que os discos que vieram antes do The Dark Side of the Moon, formam uma subida que culmina nessa obra prima. Ouvir esse disco nos permite ver uma banda em plena forma criativa e totalmente entrosada. Após esse disco ainda tivemos momentos fantásticos, mas apesar disso, nenhum deles pode ser comparado em importância com o que representa o The Dark Side of the Moon.
A harmonia entre o Nick Mason, Richard Wright, David Gilmour (cujas guitarras ja foram assunto por aqui) e Roger Waters, é simplesmente absurda. É um album totalmente grandioso em seus detalhes e criatividade. Vale ser ouvido com toda atenção.
Mas ao invés de ficar aqui tentando explicar a grandiosidade desse disco deixo abaixo pra vocês um documentário com os próprios integrantes do Pink Floyd explicando e contando, cada um a sua impressão, daquela época e como foi gravar esse épico album.
Um dos motivos em que todos concordam que levou o disco ao sucesso e a ser um marco na história da música é o fato de todos estarem trabalhando com o foco no mesmo objetivo.
Depois de assistir a esse documentário, ver todos os detalhes que foram adicionados em estúdio, todo o cuidado que eles tiveram com cada parte, o que podemos concluir quanto esse disco e à música que era feita nas décadas de 60 e 70?
Compartilhe as suas opiniões a respeito desse clássico.
Um abraço.
Jorge